Livro Segunda Guerra Mundial - um Balanço Histórico

Livro em estado regular, com sinais e cor típicos do manuseio e da ação do tempo na capa, contracapa, dorso, páginas e corte. Capa, contracapa, dorso, páginas e corte apresentam amarelamento, oxidação e escurecimento. Parte interna da capa e da contracapa, páginas e corte apresentam pigmentos de oxidação. Capa, contracapa, dorso e páginas apresentam dobras com vincos e ondulações. O livro apresenta ondulações em toda sua extensão. Capa, contracapa e dorso apresentam arranhões típicos do manuseio. Extremidades da capa, contracapa e dorso apresentam marcas esbranquiçadas acentuadas (perda de película acentuada) e estão cobertas com fita durex. Texto sem grifos ou anotações. OBS: As alterações citadas não comprometem a estrutura do livro.

Capa brochura formato 14, 5 x 20, 5 cm, com 50 páginas, em bom estado de conservação. Discreto amarelamento das páginas e corte lateral empoeirado. Capas conservadas e íntegras, sem rasuras no texto. //Organização de Osvaldo Coggiola. Prefácio: Raquel Glezer, tradução de Paula Bernardes Sória, Silvana Fini Foá e Henrique Carnero. / Vários autores. // Ilustrado em p&b.

Brochura em bom estado. Capa ok. Miolo amarelo. 501 páginas

501 páginas; brochura; capa e contra capa com leves sinais de risco; verso das capas e folhas encardidos pelo tempo e com sinais de sujidade e com pontos de oxidação devido tempo e armazenamento; folhas amareladas; estado de conservação regular/ ruim.

sku: 28371276. condição: usado. acabamento: brochura, página: 501. leve sujidade no livro devido ao tempo, em bom estado , ilustrado, (l)

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm x 15 cm, 501pg, sem grifos ou anotações. Leves marcas de desgaste por manuseio na capa e lombada mas sem rasura ou qualquer avaria. Páginas e corte das páginas amarelados (oxidados pela ação do tempo). Assinatura na primeira página. Ilustrado.

SKU: 24052071. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. brochura em muito bom estado

livro em bom estado brochura contém paginas e laterais amareladas e algumas manchas devido a ação do tempo e cantinhos da capa e da lambada amassada mais nada que afete o texto formato 21x15 cms contem 501 paginas

usado em bom estado., miolo sem sinais de manuseio. capa sem danos

Diluindo o evento dentro de uma segunda Guerra de trinta anos(1914-1945), ou como ponto alto de um século da violência (o século XX), a especificidade da Segunda Guerra Mundial perde seu significado histórico. Pois ela foi um evento, ou acontecimento, único, tanto pelas suas causas e contexto histórico, quanto pelo seu desenvolvimento, e pelas suas consequências. Esse é o enfoque que Osvaldo Coggiola, Professor Titular de História Contemporânea da USP, nos propõe neste trabalho de síntese. Para ele, a Segunda Guerra Mundial não foi simples continuação, menos ainda uma repetição da Primeira, para além de algumas semelhanças e continuidades óbvias. A Segunda Guerra não estava forçosamente inscrita nos resultados da Paz de Versalhes, que deu fim à primeira conflagração mundial. Por isso m

21 cm. brochura usado. bom estado. 501 páginas. SLE 16/6

NOVO LACRADO, BROCHURA, ISBN 978-85-7861-317-4, 3A1-14

SKU: 20643179. Condição: USADO. . bom estado, capa com sinais de uso, ilustrado em preto e branco

Livro novo lacrado, brochura, ISBN 9788578613174, 3D-345

Ótimo, como novo, cortes claros/clareados, aparenta pouco ou nenhum uso, páginas limpas, sem grifos, ilustrado, 21x15cm, capas e orelhas brilhando, sem avarias significativas, sem oxidações, sem pigmentações, sem grifos, sem anotações, 501p.

livro novo nunca manuseado Diluindo o evento dentro de uma segunda guerra de trinta anos (1914-1945), ou como ponto alto de um século da violência (o século XX), a especificidade da Segunda Guerra Mundial perde seu significado histórico. Pois ela foi um evento, ou acontecimento, único, tanto pelas suas causas e contexto históricos, quanto pelo seu desenvolvimento, e pelas suas consequências. Esse é o enfoque que Osvaldo Coggiola, Professor Titular de História Contemporânea da USP, nos propõe neste trabalho de síntese. Para ele, a Segunda Guerra Mundial não foi uma simples continuação, menos ainda uma repetição da Primeira, para além de algumas semelhanças e continuidades óbvias. A Segunda Guerra não estava forçosamente inscrita nos resultados da Paz de Versalhes, que deu fim a primeira conflagração mundial. Por isso mesmo, esteve bem longe de ser um acontecimento inevitável. Ao contrário, ela reconhece causas imediatas bem específicas, tanto na política interna dos países beligerantes quanto no sistema de relações internacionais que a precedeu, marcado pela existência e sobrevivência da URSS, um fator ausente na Primeira Guerra Mundial. Que, além disso, marcaria decisivamente o próprio desfecho da guerra. O próprio expansionismo nazista não foi a continuidade linear do belicismo imperialista da Alemanha imperial e dos sonhos de seus geopolíticos. A partir dessas premissas, Coggiola desenvolve uma interpretação em que, ao lado dos tradicionais relatos militares e estratégicos, o embate social e político nacional e internacional, a situação histórica do capitalismo como um todo, ganha relevo como fatores decisivos no desencadear do conflito, nas suas características únicas (o primeiro conflito bélico da História que produziu mais vítimas civis do que militares) e no seu desfecho, que criou o mundo que sobreviveu até, pelo menos, 1991. Mais uma vez comprova-se que os acontecimentos históricos jogam nova luz sobre o passado e que a História é um permanente fazer-se e refazer-se da

livro novo nunca manuseado Diluindo o evento dentro de uma segunda guerra de trinta anos (1914-1945), ou como ponto alto de um século da violência (o século XX), a especificidade da Segunda Guerra Mundial perde seu significado histórico. Pois ela foi um evento, ou acontecimento, único, tanto pelas suas causas e contexto históricos, quanto pelo seu desenvolvimento, e pelas suas consequências. Esse é o enfoque que Osvaldo Coggiola, Professor Titular de História Contemporânea da USP, nos propõe neste trabalho de síntese. Para ele, a Segunda Guerra Mundial não foi uma simples continuação, menos ainda uma repetição da Primeira, para além de algumas semelhanças e continuidades óbvias. A Segunda Guerra não estava forçosamente inscrita nos resultados da Paz de Versalhes, que deu fim a primeira conflagração mundial. Por isso mesmo, esteve bem longe de ser um acontecimento inevitável. Ao contrário, ela reconhece causas imediatas bem específicas, tanto na política interna dos países beligerantes quanto no sistema de relações internacionais que a precedeu, marcado pela existência e sobrevivência da URSS, um fator ausente na Primeira Guerra Mundial. Que, além disso, marcaria decisivamente o próprio desfecho da guerra. O próprio expansionismo nazista não foi a continuidade linear do belicismo imperialista da Alemanha imperial e dos sonhos de seus geopolíticos. A partir dessas premissas, Coggiola desenvolve uma interpretação em que, ao lado dos tradicionais relatos militares e estratégicos, o embate social e político nacional e internacional, a situação histórica do capitalismo como um todo, ganha relevo como fatores decisivos no desencadear do conflito, nas suas características únicas (o primeiro conflito bélico da História que produziu mais vítimas civis do que militares) e no seu desfecho, que criou o mundo que sobreviveu até, pelo menos, 1991. Mais uma vez comprova-se que os acontecimentos históricos jogam nova luz sobre o passado e que a História é um permanente fazer-se e refazer-se da

livro novo nunca manuseado Diluindo o evento dentro de uma segunda guerra de trinta anos (1914-1945), ou como ponto alto de um século da violência (o século XX), a especificidade da Segunda Guerra Mundial perde seu significado histórico. Pois ela foi um evento, ou acontecimento, único, tanto pelas suas causas e contexto históricos, quanto pelo seu desenvolvimento, e pelas suas consequências. Esse é o enfoque que Osvaldo Coggiola, Professor Titular de História Contemporânea da USP, nos propõe neste trabalho de síntese. Para ele, a Segunda Guerra Mundial não foi uma simples continuação, menos ainda uma repetição da Primeira, para além de algumas semelhanças e continuidades óbvias. A Segunda Guerra não estava forçosamente inscrita nos resultados da Paz de Versalhes, que deu fim a primeira conflagração mundial. Por isso mesmo, esteve bem longe de ser um acontecimento inevitável. Ao contrário, ela reconhece causas imediatas bem específicas, tanto na política interna dos países beligerantes quanto no sistema de relações internacionais que a precedeu, marcado pela existência e sobrevivência da URSS, um fator ausente na Primeira Guerra Mundial. Que, além disso, marcaria decisivamente o próprio desfecho da guerra. O próprio expansionismo nazista não foi a continuidade linear do belicismo imperialista da Alemanha imperial e dos sonhos de seus geopolíticos. A partir dessas premissas, Coggiola desenvolve uma interpretação em que, ao lado dos tradicionais relatos militares e estratégicos, o embate social e político nacional e internacional, a situação histórica do capitalismo como um todo, ganha relevo como fatores decisivos no desencadear do conflito, nas suas características únicas (o primeiro conflito bélico da História que produziu mais vítimas civis do que militares) e no seu desfecho, que criou o mundo que sobreviveu até, pelo menos, 1991. Mais uma vez comprova-se que os acontecimentos históricos jogam nova luz sobre o passado e que a História é um permanente fazer-se e refazer-se da

livro novo nunca manuseado Diluindo o evento dentro de uma segunda guerra de trinta anos (1914-1945), ou como ponto alto de um século da violência (o século XX), a especificidade da Segunda Guerra Mundial perde seu significado histórico. Pois ela foi um evento, ou acontecimento, único, tanto pelas suas causas e contexto históricos, quanto pelo seu desenvolvimento, e pelas suas consequências. Esse é o enfoque que Osvaldo Coggiola, Professor Titular de História Contemporânea da USP, nos propõe neste trabalho de síntese. Para ele, a Segunda Guerra Mundial não foi uma simples continuação, menos ainda uma repetição da Primeira, para além de algumas semelhanças e continuidades óbvias. A Segunda Guerra não estava forçosamente inscrita nos resultados da Paz de Versalhes, que deu fim a primeira conflagração mundial. Por isso mesmo, esteve bem longe de ser um acontecimento inevitável. Ao contrário, ela reconhece causas imediatas bem específicas, tanto na política interna dos países beligerantes quanto no sistema de relações internacionais que a precedeu, marcado pela existência e sobrevivência da URSS, um fator ausente na Primeira Guerra Mundial. Que, além disso, marcaria decisivamente o próprio desfecho da guerra. O próprio expansionismo nazista não foi a continuidade linear do belicismo imperialista da Alemanha imperial e dos sonhos de seus geopolíticos. A partir dessas premissas, Coggiola desenvolve uma interpretação em que, ao lado dos tradicionais relatos militares e estratégicos, o embate social e político nacional e internacional, a situação histórica do capitalismo como um todo, ganha relevo como fatores decisivos no desencadear do conflito, nas suas características únicas (o primeiro conflito bélico da História que produziu mais vítimas civis do que militares) e no seu desfecho, que criou o mundo que sobreviveu até, pelo menos, 1991. Mais uma vez comprova-se que os acontecimentos históricos jogam nova luz sobre o passado e que a História é um permanente fazer-se e refazer-se da

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